É isso aí, pessoal. O ano de 2005 está indo. O novo ano de 2006 já está virando a esquina para entrar na avenida. Aproxima-se mais um período de 365 dias, ou, aproxima-se mais uma viagem ao redor do sol para a humanidade. Parabéns para todos.
As Notas do Turismo também estão afoitas para ver 2006 chegar. E 2006 será diferente. Não haverá mentiras e enganações. Por falar em mentira e enganação, gostaria de citar a marca fantástica dos "um milhão" de visitantes às Cataratas do Iguaçu. Nem precisa comentar. Esta é uma enganação ímpar. Primeiro as estatísticas. Suponho que o milhão dessa enganação se refere ao número de pessoas que ficaram naquela fila horrível e que passaram por aquelas catracas também horríveis e assim foram registrados no número de visitantes que entraram (para sofrer) no PNI.
Pergunta número um: a pessoa de Foz do Iguaçu, ou um morador dos municípios lindeiros ao Parque Nacional do Iguaçu, que foi ao Parque três vezes, dez vezes, contam por três, dez pessoas? Eu não estou nem xingando ao Parque. Estou tentando arrazoar com os órgãos de imprensa que cobriram a encenação e que deveriam ter respondido aquelas palavrinhas básicas: o quê, quem, como, onde e por quê ( e por último, isso interessa a quem, quem está levando o quê?)
Se este for o caso, estamos falando de um milhão de turistas ou um milhão de rodada das horríveis catracas? Eu que fui ao PNI três vezes no ano, fui contabilizado como alguém que foi três vezes, ou como três pessoas? Por falar nisso, porquê o controle dos "lindeiros" mudou? Estava havendo alguma coisa errada na contagem das rodadas das catracas?Por falar nesta estória do "psicológico milhão", uma rápida pesquisa na internet revela que não importa a administração municipal, todas estiveram ou estão encasquetadas com o "milhão". O poder do milhão é quase "fálico". Algo de macho. Clique neste link para ver uma lorotada do milhão em 2004 quando tínhamos uma outra administração e o Jackson Lima (eu) era tão ignorado e não-ouvido como nesta - especialmente sobre turismo e meio ambiente. Até meus amigos que "subiram" ficaram bobos, na relação entre estes itens, eu e eles!
Eu vi, um dia desse, algumas pessoas conversando sobre a Avenida Brasil (Para quem não é de Foz do Iguaçu, a Avenida Brasil, não é exatamente uma avenida mas é a principal. É a rua do desfile, pelo menos durante o dia). Uma delas perguntou a outra sobre o asfalto colorido da Ipiranga que foi imposto à cidade que nem sequer soube que o asfalto é um novo produto (ecológico?), que está fazendo barulho etc. A resposta que eu ouvi, me fez pensar. Uma pessoa disse que as cores representam o sangue indígena da região, a cultura indigena etc e nhén-nhén-nhén. Eu achei que a pessoa estava inventando. Mas vendo a internet de novo, descobri que o símbolo de cocar indígena e blá-blá-blá indígena está no ar há tempo. CLIQUE AQUI para ver outra obra à maneira de cocar indígena e um certo espelho. Você poderá entender sobre a tribo quepensou tais cores-cocares.
Me parece triste, como jornalista, que não tenha havido esforço de venda e divulgação desse asfalto (consulte-me para saber minha tabela de divuglaçao de produtos e serviços).Tem gente pensando que o vernelho e o azul da Avenida Brasil é tinta. Não é tinta é asfalto pavicor no Brasil e pavicolor no mundo. É complicado. Mas não venhamos com esse papo de índio.
Assim, entra ano e sai ano e as coisas nunca mudam. Só a enganação permanece estável. Feliz alugação em 2006, para todos!
Exaltando destinos, celebrando a diversidade e paparicando viajantes - já que o turismo é feito por pessoas
20 dezembro 2005
Ano Novum
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