Segundo o Anexo I, Projeto Básico, a firma que vencer a licitação do Hotel das Cataratas deverá investir R$ 25.596.194,55 (vinte e cinco milhões, quinhentos e noventa e seis mil, cento e noventa e quatro reais e cinqüenta e cinco centavos) em obras de reforma do Hotel de acordo com informações contidas no documento e que foram “elaboradas com base nos itens que o Ministério do Turismo apontou como sendo necessários para a melhoria do padrão do Hotel, de modo a torná-lo mais competitivo”. (O que foi que os "atrapalhados" do MT apontaram?)
O documento cita os seguintes gastos que o vencedor terá que fazer. Primeiro, substituir a rede elétrica aérea por uma rede subterrânea dentro do PNI e aponta essa exigência como constante do Plano de Manejo. Significa enterrar a linha de eletricidade da Copel que leva energia elétrica ( e não só energia) ao Hotel (e não só ao hotel). O custo desse investimento é de R$ 4.274.761,11 (quatro milhões, duzentos e setenta e quatro mil, setecentos e sessenta e um reais e onze centavos) – nem mais nem menos. Aproveitando a buraqueira que a obra causará, o vencedor deverá fazer ou seja “implantar e manter” uma cicotrilha – que dizer uma ciclovia, uma trilha para bicicletas que custará R$ 977.000,00 (novecentos e setenta e sete mil reais) ao longo da estrada.
Outro investimento que o vencedor deverá fazer é a reforma e implantação do portão de entrada que custará mais R$ 196.200,00 (cento e noventa e seis mil e duzentos reais). O Julio Gonchorosky (ex-diretor do PNI e um dos responsáveis por essa tragédia do PNI junto com uma gangue que incluía outros paranaenses – paranaense no Poder é de lascar) tinha um projeto que incluía paisagismo, vidros, trepadeiras - especialmente as últimas. Quer dizer, aquele portão antigo, monumental vai ser recuperado para receber os hóspedes do hotel. É até ele que chegarão os carros das agências-laranjas, para depositarem passageiros que serão embarcados no meio de transporte horizontal único II que levará os hóspedes ao hotel. É mais falência que o PT trás para você.
(Sendo assim não precisamos mais de Abav. Precisa-se de uma Associação Brasileira de Agentes Laranjas de Viagem - ABAJV, especialmente no tocante ao turismo em áreas da União e um Sindicato das Empresas Laranjas-Agentes de Viagem e Turismo – SINDELATUR, em vez de SINDETUR).
O documento cita os seguintes gastos que o vencedor terá que fazer. Primeiro, substituir a rede elétrica aérea por uma rede subterrânea dentro do PNI e aponta essa exigência como constante do Plano de Manejo. Significa enterrar a linha de eletricidade da Copel que leva energia elétrica ( e não só energia) ao Hotel (e não só ao hotel). O custo desse investimento é de R$ 4.274.761,11 (quatro milhões, duzentos e setenta e quatro mil, setecentos e sessenta e um reais e onze centavos) – nem mais nem menos. Aproveitando a buraqueira que a obra causará, o vencedor deverá fazer ou seja “implantar e manter” uma cicotrilha – que dizer uma ciclovia, uma trilha para bicicletas que custará R$ 977.000,00 (novecentos e setenta e sete mil reais) ao longo da estrada.
Outro investimento que o vencedor deverá fazer é a reforma e implantação do portão de entrada que custará mais R$ 196.200,00 (cento e noventa e seis mil e duzentos reais). O Julio Gonchorosky (ex-diretor do PNI e um dos responsáveis por essa tragédia do PNI junto com uma gangue que incluía outros paranaenses – paranaense no Poder é de lascar) tinha um projeto que incluía paisagismo, vidros, trepadeiras - especialmente as últimas. Quer dizer, aquele portão antigo, monumental vai ser recuperado para receber os hóspedes do hotel. É até ele que chegarão os carros das agências-laranjas, para depositarem passageiros que serão embarcados no meio de transporte horizontal único II que levará os hóspedes ao hotel. É mais falência que o PT trás para você.
(Sendo assim não precisamos mais de Abav. Precisa-se de uma Associação Brasileira de Agentes Laranjas de Viagem - ABAJV, especialmente no tocante ao turismo em áreas da União e um Sindicato das Empresas Laranjas-Agentes de Viagem e Turismo – SINDELATUR, em vez de SINDETUR).
Outro gasto do vencedor é de investir R$ 1.240.000,00 (um milhão, duzentos e quarenta mil reais) no Projeto Carnívoros do Iguaçu no Parque Nacional do Iguaçu. Há uma falta de transparência fantástica neste projeto. Este belo projeto foi iniciado por Peter Crawshaw lá pelos anos 1990 e andou muito bem. Depois se enrolou. Onde anda o Peter? O projeto virou nacional? As onças nesse interim, morreram no Parque? É verdade que das onças marcadas para estudo todas morreram? Que confusão é essa? Esse projeto agora vai ser local? Nâo tinha passado a ser nacional? E etc.
Nenhuma palavra sobre as conseqüências sociais da mudança. Por exemplo, o projeto de cunho "ambiental de araque" afirma que os carros de turismo terão que se adaptar aos níveis de emissão de gases do Conama. Isso significa que os veículos de Foz terão que ser substituídos. Como? Há financiamento? Quem agüenta? Para quê? ETC.
Não engulo as seguintes características: O Plano de Manejo do Parque Nacional do Iguaçu pede, há tempo, que os fios, postes, cabos da Copel, telefone etc que levam eletricidade para o Hotel, Macuco Safari, Restaurantes, elevador etc fossem enterrados – e isso, na época era para ser feito pela chamada “revitalização” do Parque Nacional do Iguaçu e sua vencedora ou seja pela Cataratas SA. Ou pelo menos foi assim que nos venderam o peixe em 1997.
A ciclovia ou como dizem os sabidos do Ministério do Turismo, ciclotrilha também era para ter sido feita pela “revitalização” de araque do Parque Nacional do Iguaçu. Os ônibus da Cataratas SA, deveriam ter racks para bicicletas atrás para facilitar a vida do ciclista turista e nhen-nhen-nhen. Mas faz tempo que “mudaram” (quem?) de idéia. Daí o Ibama licitou o ciclismo e o reduziu para área da trilha da Bananeira – llcitação vencida pelo Macuco-Ecoaventuras.
E agora volta a idéia de ciclotrilha e desta vez a vencedora do Hotel não pode proibir o acesso à trilha ao público. Mas o público não tem um acesso muito fácil à trilha. Onde o público vai pagar ingresso para andar de bicicleta lá dentro? No Portão Monumental Revitalizado? Ou no Centro de Visitantes? E se alguém em Foz do Iguaçu alugar (como já temos) bicicletas para percorrer a trilha, não vai entrar em choque com a licitação da Ecoventuras? E se essa conversa for única e exclusivamente para boi dormir?
Outra coisa estranha
Outra coisa estranha
Para mudar as regras do acesso ao Hotel para veículos particulares pessoais ou alugados, diz o documento: “Objetivando a redução dos impactos advindos do atropelamento de animais na BR-469, a Arrendatária deverá atender ao disposto no Plano de Manejo, que prevê a implantação de um sistema de transporte horizontal único (STHU), conforme já adotado pela administração do Parque Nacional do Iguaçu para a locomoção de visitantes”
O problema aqui é: porque esta exigência fala de “sistema de transporte horizontal único?” Sistema de Transporte Horizontal Único já existe dentro do Parque, como a citação acima confirma. É o sistema de ônibus gerenciado pela Cataratas S.A. Ora, se esse é o STHU, como pode haver outro? Se há outro não é único. Poderia ter outro nome “Sistema de Transporte Privado de Acesso ao Hotel ou qualquer outra coisa.
O problema aqui é: porque esta exigência fala de “sistema de transporte horizontal único?” Sistema de Transporte Horizontal Único já existe dentro do Parque, como a citação acima confirma. É o sistema de ônibus gerenciado pela Cataratas S.A. Ora, se esse é o STHU, como pode haver outro? Se há outro não é único. Poderia ter outro nome “Sistema de Transporte Privado de Acesso ao Hotel ou qualquer outra coisa.
Por que a palavra Horizontal? Quem se lembra da história da “revitalização de ararque” do PNI encontrará que na época dos projetos e da confecção do Plano de Manejo se falava de Sistema de Transporte Horizontal e de um Transporte Vertical. O transporte horizontal se refere aos carros que andam na horizontal e até hoje não inventaram o carro vertical. O vertical aqui foi "introduzido" para, entre outras coisas, tirar o helicóptero e acabar com os vôos sobre as Cataratas.
Foi nessa ocasião que se cogitou a possibilidade de colocar balões aéro-estáticos a gás no campo de futebol do Hotel das Cataratas (idéia essa que os argentinos vão fazer*). Se hoje não se discute nenhum meio aéreo de se chegar ao Hotel, porque o funcionário dos Ministérios e autarquias envolvidos, verdadeiro especialista em “copiar-colar”, copiou e colou a frase completa do Plano de Manejo?
Vá à licitação! Abav, Sindetur, Guias, cidadãos impugnem esta licitação imoral em ano de eleição. OLHO!
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