Duas coisa mudaram: o foco é o turista e o processo é harmônico. Então Foz do Iguaçu terá de aprender a ser unida, chorar menos e deixar de excluir pessoas (e não estou falando de mim!) Daí, todos têm de cooperar para obter vantagens competitivas lá fora além de identificar claramente em que cluster ou clusters a cidade está bem como quais são as fronteiras ou “áreas de extravasamento” deste ou desses “clusters”.
Pelo meu chute olímpico: destaco os seguintes setores de Foz que, no piloto automático, já vem trabalhando tendo o turista como o “centro” (é claro que o a população local usa parte desta estrutura, daí a interconexão, turista-população local): hotelaria – restaurantes e bares – agências de turismo (receptivas), Câmbio – supermercados – Ceasa – Lanhouses – Van e ônibus- táxis – floricultura – empresas de serviços para eventos – lojas artesanatos – comércio – fornecedores hotelaria e bares – hospitais – ônibus estaduais e iterestaduais, ônibus urbanos – rodoviária – aeroporto- combustíveis (carro, avião), profissionais diretos: guias, motoristas, camareiras, recepcionistas e indiretos: médicos, professores – serviços públicos. E até aqui não falamos dos atrativos que não seria nada se não tivéssemos estes serviços ou seja esta cadeia de serviços. O resto é aguardar a pesquisa! Qual desses setores poderia viver sem o outro? A palavra em voga é “interdependência”.
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